ARTIGO: Os jogos eletrônicos como plataforma para o ciberativismo
Lendo o artigo referente aos jogos eletrônicos como plataforma para o ciberativismo, percebemos que ele tem por objetivo formular e apresentar um experimento que relaciona os jogos eletrônicos online com a percepção do usuário sobre as questões atuais como o ativismo contra o capitalismo.
Lendo o artigo referente aos jogos eletrônicos como plataforma para o ciberativismo, percebemos que ele tem por objetivo formular e apresentar um experimento que relaciona os jogos eletrônicos online com a percepção do usuário sobre as questões atuais como o ativismo contra o capitalismo.
Com uma breve apresentação dos termos ligados ao ciberativismo, apresentando os três possíveis tipos de leitores: Contemplativo, Movente e Imersivo, este último foi identificado como principal grupo presente na pesquisa realizada com jovens de 8 até 34 anos em Juiz de Fora – MG, freqüentadores de uma Lan House escolhidos de maneira aleatória. Observou-se porem que ao invés de se atingir o objetivo que era demonstrar/refletir como as empresas capitalistas, lançando mão de políticas neoliberais, buscam o lucro máximo a qualquer custo, o jogo, seja seu pelo caráter lúdico que atraiu grupo de menor faixa etária e também graças a sua visão administrativa, onde os usuários acreditavam que estavam sendo avaliados por sua capacidade em gerir uma unidade do grupo McDonald´s, foi interessante para o grupo de maior faixa etária.
Durante o experimento foi possível ainda perceber diferentes comportamentos que os usuários apresentaram, frente aos desvios de ética como o desmatamento, que foi evitado pela maioria e o suborno de políticos que foi aceito como uma conduta comum.
Os autores concluíram que o objetivo ativista do jogo não foi percebido uma vez que os freqüentadores deram maior importância ao visual gráfico, isso devido a falta de conhecimento em relação as questões ou não observaram com clareza os símbolos apresentados.
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